25/11/2019
Atualmente vemos bastante a frase “Fake News”, regularmente usada para descentralização de notícias não verídicas e de conteúdo (em grande maioria) tóxico, com intenção de sujar a imagem de alguém ou alguma corporação. Em grande parte as “Fake News” são espalhadas através do veículo de comunicação mais acessível entre todos que participam de uma sociedade democrática, as redes sociais, tais como, Facebook, WhatsApp, Instagram, Twitter, entre outros, essas redes sociais são os principais alvos por terem muita influência entre pessoas de todos os lugares do mundo e de todas as classes sociais, mas nem sempre foi assim, ainda que o termo passou a ser usado mais atualmente a palavra teve seu limiar a mais de 150 anos atrás, mas então como se espalhavam as “Fake News” antigamente?, as fofocas entres vizinhas, falsos boatos entre os cidadãos de um vilarejo, ou até mesmo de um Império, sendo capaz de derruba-lo simplesmente através de boatos falsos e invalidados.
A origem da palavra Fake News segundo o dicionário Merriam-Webster ‘’[...]são um neologismo frequentemente usado para se referir a notícias fabricadas. Esse tipo de notícia, encontrado em sites de notícias tradicionais, mídias sociais ou notícias falsas, não tem base, mas é apresentado como factualmente preciso’’. As Fake News por mais que pareçam somente para espalhar notícias falsas também servem como um meio de ‘’Golpes’’, tais como o famoso Príncipe Nigeriano, pedidos falsos de resgate, e-mails falsos prometendo produtos ou dinheiro em troca de suas informações pessoais, por mais que esse tipo de Fake News não tenha vínculo com notícias da grande mídia não deixa de ser uma informação falsa que tenta ser fundamentada, inúmeras pessoas caem nesses golpes e saem no prejuízo de as vezes milhares de reais, esse tipo de informação não é só tóxica como prejudicial a toda uma sociedade.
Uma solução fácil para evitar de cair em tais golpes e acreditar em notícias que não parecem ter um fundo de verdade é, simplesmente procurar fontes confiáveis, pesquisar mais sobre o assunto tratado na matéria, não ser tão ingênuo a ponto de acreditar no ridículo, mesmo que o ridículo tende a parecer verdade, tudo que lemos e vimos devemos questionar, principalmente noticias escrupulosas, um exemplo de falta de informação foi quando o próprio Conselho Nacional de Justiça abriu um procedimento para investigar um post da desembargadora Marília Castro Neves no Facebook, em que ela difama a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros na quarta-feira dia 14 de 2018. Ela escreveu, baseada apenas em Fake news (notícia falsa), que diz ter lido no texto de uma amiga, que Marielle era “engajada com bandidos” e havia sido “eleita pelo Comando Vermelho”, nenhuma das duas acusações é verdadeira. Também são falsas as afirmações que ela teria engravidado aos 16 anos e que já foi casada com o traficante Marcinho VP. A irmã, Anielle, e a viúva de Marielle Franco, Monica Benicio, pedem, em ação na Justiça do Rio, que sejam retirados do YouTube os vídeos com notícias falsas sobre a vereadora. O valor da causa foi estipulado em R$ 1 milhão, mas é o juiz quem determina a multa caso concorde com o pedido.
Nome: Gustavo Henrique Barbagallo Fernandes do Amaral
Turma: 514
Orientador: Vanessa Toledo Real Martelli
Curso: Informática
Euro Anglo Unidade Sorocaba - SP
O Caos Da Fake News